Bem vindos!!!

Bem vindos ao Jurassic Park! Um blog que vai lhes mandar para o passado para verem criaturas fantásticas e depois lhes trazer de volta ao século XXI para conhecer fatos que ocorreram em misteriosas ilhas à oeste da Costa Rica.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Primeval voltou!

   Ai galera ligada nos dinos,falô? Então eu só passei para avisar que primeval -uma série de TV britânica- está voltando para as telonas. Depois de ter sido cortada por baixa audiência (sei não se não foram os patrocinadores mão de vaca) na 3ª temporada, felizmente graças aos apelos dos fãs do mundo todo eles reabriram o projeto e marcaram a estréia da 4ª temporada pra janeiro de 2011.
A 5ª vem depois. Primeval é uma série sobre um grupo de pessoas que descobrem portais no tempo - chamados anomalias, então por essas anomalias passam dinossauros, outros animais pré-históricos e até do futuro, principalmente superpredadores e de vez em quando alguns bichinhos fofos como o coelurosauravus -lagarto voador do permiano- chamado Rex e um casal de diictodons -Sid e Nancy- possíveis ancestrais dos mamíferos, se assemelhavam a roedores e cavavam túneis. Além deles outros 2 animais não tão fofos ficaram presos no presente: um mamute colombiano e um dracorex - dinossauro paquicefalossaurídeo herbívoro do cretáceo.
   Bom básicamente a série tem muita ação e humor e um pouco de terror principalmente nos últimos episódios qundo eles descobrem na pele o fim da humanidade pelos terríves predadores do futuro, morcego que evoluíram para bestas assassinas.  Mas no final tudo acaba bem, exceto por Abby e Connor ficarem presos no Cretáceo e Danny no Plioceno, e claro graças ao raptor que mata  Helen, a vilã que quer destruir a raça humana desde o início (4 milhões de anos  plioceno- Danny quer impedi-la).
Para ver a história completa é só baixar no blog: http://uksriesdownload.blogspot.com/2010/08/primeval-e-uma-serie-com-ator-douglas.html 

Receita para Ressurreição

Trazer espécies extintas de volta à vida já não é mais fantasia científica. Mas é uma boa ideia?
Por Tom Mueller
Foto de arquivo do Tasmanian Museum and Art Gallery

Os lobos-da-tasmânia se extinguiram na década de 1930, mas seu material genético está preservado nestes filhotes do Museu e Galeria de Arte da Tasmânia, na Austrália. Os cientistas consideram tais coleções como fontes potenciais de DNA de espécies extintas.
   Toda vez que emerge do permafrost siberiano nova carcaça de mamute-lanoso surge uma onda de especulação sobre a possibilidade de ressuscitar esses gigantes da Era Glacial. E pelo menos algumas das ferramentas necessárias para tornar realidade essa esperança já estão disponíveis. Em novembro de 2008, quando uma equipe liderada pelo biólogo japonês Teruhiko Wakayama anunciou ter conseguido clonar camundongos que haviam permanecido congelados por 16 anos, os cientistas consideraram que a mesma técnica poderia permitir a clonagem de mamutes e outras espécies preservadas no permafrost. Algumas semanas depois, voltou-se a falar de clonagem quando um grupo da Universidade Estadual da Pensilvânia, liderado por Webb Miller e Stephan C. Schuster, publicou 70% do genoma de mamutes, detalhando grande parte dos dados fundamentais que seriam necessários para recriá-los. 
"Eu ria quando Steven Spielberg dizia que a clonagem de espécies extintas era inevitável", comenta Hendrik Poinar, uma autoridade em DNA antigo que atuou como consultor científico em um documentário sobre a produção do filme Jurassic Park - O Parque dos Dinossauros. "Agora não rio mais. É algo que vai acontecer. Resta apenas especificar os procedimentos." 

   Todavia, como reconhece o próprio Poinar, essa especificação não é nada fácil. Os dois passos fundamentais requeridos na clonagem de um mamute, ou de qualquer animal extinto, são, primeiro, a recuperação da sequência completa do DNA - no caso de mamutes, estimada em mais de 4,5 bilhões de pares de base - e a expressão desses dados em carne e osso. O segundo passo para os cientistas é introduzir o DNA nos cromossomos - hoje eles nem sequer sabem quantos cromossomos tinha o mamute. Nenhuma dessas tarefas parece insuperável, sobretudo à luz de avanços técnicos recentes, como a nova geração de sequenciadores ultrarrápidos e uma técnica simples e barata para se extrair DNA do pelo de mamutes. "Agora é uma questão de tempo e dinheiro, e não mais de tecnologia", diz Schuster.
 

   A transformação desses dados em um mamute-lanoso será uma proeza bem maior, ainda que acilitada um pouco pela existência de parentes vivos próximos, como o elefante-africano e o asiático. A equipe da Pensilvânia usou o genoma de elefante como guia para remontar as peças de DNA de mamute que conseguiram resgatar de amostras de pelo. Como esse DNA antigo se encontra ragmentado demais para ser usado na recriação de um organismo, uma solução para se obter material genético vivo de mamute seria modificar os cromossomos de elefante em cada um dos estimados 400 mil pontos em que eles diferem dos cromossomos de mamute - o que significa, na prática, alterar as células de elefante para que virem células de mamute. Caso os pesquisadores consigam descobrir de que modo o DNA de mamute se organizava em cromossomos, outra bordagem seria a sintetização de todo o genoma de mamute a partir do zero, embora até hoje o maior genoma já sintetizado seja mil vezes menor que o de mamute.
 

   Assim que dispuserem de cromossomos de mamute funcionais, seria possível envolvê-los em uma membrana de modo a criar um núcleo celular artificial. Em seguida, os cientistas poderiam adotar a técnica aplicada na criação de Dolly, a ovelha clonada, em 1996, no Roslin Institute, na Escócia: o núcleo de óvulo de elefante é retirado e substituído por um núcleo de mamute reconstituído, e depois o óvulo é eletricamente estimulado para que seja iniciada a divisão celular e a formação do embrião, o qual mais tarde seria gestado no útero de uma fêmea de elefante. Cada uma dessas etapas é arcada por incertezas específicas. Ninguém sabe bem como produzir, por exemplo, um núcleo de mamute. A coleta de um óvulo de elefante é complicada, e nada se sabe sobre eventuais problemas na gestação de um feto de mamute no útero de um elefante.
 

   Alguns cientistas decidiram enfrentar um desafio menor: o da clonagem de animais ameaçados de extinção ou extintos há pouco tempo. Tanto o Zoológico de San Diego como o Centro Audubon para Pesquisa de Espécies Ameaçadas, em Nova Orleans, mantêm "zoológicos congelados", nos quais o DNA de uma quantidade crescente de espécies ameaçadas é armazenado em tanques de nitrogênio líquido a uma temperatura de 196ºC negativos. Em 2003, cientistas da empresa Advanced Cell echnology usaram células armazenadas no zoo de San Diego para criar dois bantengs (
Bos javanicus), uma espécie de boi do sudeste da Ásia, por meio da introdução do DNA de banteng em óvulos de vacas comuns, implantando os embriões resultantes no útero de vacas. Métodos similares estão sendo considerados para a clonagem de outras espécies ameaçadas, como o panda-gigante, o bongo (um antílope africano) e o tigre-de-sumatra. E a esperança dos cientistas é recriar espécies já extintas, como o ibex-dos-pireneus e o tilacino (ou lobo-da-tasmânia). 

As questões mais controversas a respeito da clonagem estão mais no domínio da ética que no da técnica. "Os mamutes, tal como os elefantes, eram inteligentes e sociais", diz Adrian Lister, do Museu de História Natural de Londres. "A clonagem resultaria em um único animal, que iria viver sozinho em um zoológico ou laboratório - e não em seu hábitat original, que já não existe mais. Ou seja, estaríamos no fundo criando uma atração de circo." Tom Gilbert, uma autoridade em DNA antigo da Universidade de Copenhague, admite que, como estudioso desses animais, ele seria o primeiro a querer vê-los correndo dentro de um cercado. Mas Gilbert questiona tanto a utilidade como a conveniência de se clonar espécies extintas. "Se a gente consegue recriar um mamute, também pode fazer o mesmo com qualquer outra criatura morta, incluindo nossa avó. Mas, em um mundo ameaçado pelo aquecimento global e com recursos limitados, será que queremos trazer de volta nossas avós?

Fonte: Revista virtual national geographic
         

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Documentários

Oi! De hoje em diante começarei a postar arquivos sobre documentários. Documentários sobre dinossauros e outros animais pré-históricos e até alguns links de download.

sábado, 11 de setembro de 2010

Espinossauro


O espinossauro ( Spinosaurus aegipticus cujo o nome significa Lagarto Espinho) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede. Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte da África. Foram descobertos dentes e vértebras de espinossaurídeos no norte do Brasil também. Vestigios de espinossauros também foram encontrados no estado de Maranhão, na ilha de Cajual.
   O espinossauro foi dos maiores dinossauro carnivoros que já existiu, com adultos medindo em torno de 6 metros de altura por 12 a 15 metros de comprimento e pesando entre 6 e 8 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia. Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de grandes peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.
   O espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de espinossauro.
Recentemente foi encontrado um fragmento do crânio de espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estima-se que tivesse no total cerca de 2 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria entre 12 e 15 metros de comprimento e pesando entre sete e nove toneladas, sem duvida o maior predador que já andou pela terra e deixou vestígios. Desta maneira, o dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede quase 13 metros de comprimento e possivelmente pesou 6,4 toneladas.
   Até hoje, nunca foi encontrado um material fóssil muito completo sobre o espinossauro. Os restos achados por Stromer no Egito foram pelos ares quando a cidade de Munique, onde estavam alojados, foi bombardeada em 1944. Recentemente foram descobertos novos exemplares no Marrocos.
Tamanho
   Desde sua descoberta, o espinossauro foi considerado como um dos mais longos e possivelmente o maior dos terópodes, embora este fato não fosse de conhecimento popular até sua aparição no filme Jurassic Park III. Ambos Friedrich von Huene e Donald F. Glut, em diferentes décadas, haviam listado o espinossauro como um dos mais pesados terópodes pesando 6 toneladas. Em 1988, Gregory S. Paul listou-o também como o terópode mais longo com tamanho estimado de 15 metros de comprimento. Estimativas mais recentes, baseadas em novos espécimes, listam Spinosauros com 18 metros de comprimento e pesando de 7 a 9 toneladas.
Comparação do Tamanho do Espinossauro
   François Therrien e Donald Henderson, em um artigo de 2007, usando uma estimativa de tamanho baseada no comprimento do crânio, desafiaram estimativas anteriores, considerando o comprimento grande demais e o peso muito pequeno. Suas estimativas foram de 12,6 a 14,3 metros de comprimento e uma massa de 12 a 20,9 toneladas. Esse estudo tem sido criticado pela escolha dos terópodes grandes usados para comparação (a maioria dos esqueletos de terópodes grandes usados para definir as equações iniciais eram de tiranossaurídeos e carnossauros, que têm uma constituição diferente dos espinossaurídeos) e por questões relacionadas a reconstrução de sua vela dorsal. A resolução depende de vestígios mais completos.



Alimentação
Espinossauro se alimentando

É incerto se o espinossauro era primeiramente um predador terrestre ou um pescador, como indicado por suas maxilares alongadas, dentes cônicos e narinas levantadas. A evidência mais direta para sua dieta vem de uma espécie relacionada, o Baryonyx, que foi encontrado com os ossos de peixes e de um jovem Iguanodon em seu estômago. Quando um dente de um espinossauro foi encontrado nos restos de um pterossauro, foi sujerido que o espinossauro seria um predador generalizado e oportunista. Assemelhando-se aos grandes ursos polares, sendo inclinado para a pesca, embora fosse indubitavelmente capaz de caçar os grandes dinos da época, embora nada realmente foi provado. Estudos realizados pelo paleontólogo Thomas R. Holtz mostram o espinossauro como um super predador, extremamente bem adaptado ao seu ambiente de caça,munido de eficazes armas de caça, como seus poderosos antebraços, mais longos que os de qualquer outro predador da época, além de uma poderos mordida, garantindo que a presa não se soltasse de sua mandíbula, arrancando pedaços com poderosas viradas de cabeça. Outro fato intrigante é de estarem presentes na ponta do focinho do espinossauro orificios que provavelmente eram conectados ao cérebro do animal, assim como os crocodilos de hoje, o que garante ao espinossauro eficiencia na caça tendo em terra firme como em rios e lagos também.


Cultura Popular


Espinossauro em Jurassic Park



   O espinossauro foi caracterizado como o antagonista principal no filme Jurassic Park III. Mostrado como maior e mais poderoso do que um tiranossauro. Em uma cena que descreve uma batalha entre os dois predadores ressuscitados, o espinossauro emerge vitorioso após ter quebrado o pescoço de um Tiranossauro jovem. Na realidade, tal batalha nunca poderia ter ocorrido, pois o espinossauro e tiranossauro viveram em continentes diferentes, separados pelo oceano Atlântico (o Tyrannosaurus viveu na América do Norte e, talvez, na Ásia; enquando o Spinosaurus viveu no norte da África). No entanto convém ressaltar que os animais que habitavam a ilha no filme eram frutos de clonagem, e na obra de ficção não há nenhum laço de contemponeraneidade entre os dinossauros. Após aparecer em Jurassic Park III, o espinossauro foi caracterizado em uma grande variedade de mercadorias relacionadas ao filme. Também foi caracterizado no documentário de televisão Os Dinossauros perdidos do Egipto, no qual era visto caminhando através dos pântanos do Egito Cretáceo.


Leia mais: http://www.ikessauro.com/2008/07/espinossauro.html
Fonte: Wikipedia

segunda-feira, 15 de março de 2010

Holoceno



    O holoceno é o nome dado aos últimos 11.000 anos da história da Terra. O holoceno começa no fim da última era glacial principal, ou idade do gelo. Desde então, houve pequenas mudanças do clima. 
    Com a exceção de alguns períodos em que ocorreram pequenas idades do gelo, o holoceno foi um período de temperaturas mornas para quentes.
Um outro nome dado ao holoceno que é usado às vezes é o Antropogeno ou ”idade do homem“.
    O holoceno testemunhou toda a historia da humanidade e ascensão e queda de todas suas civilizações. A humanidade influenciou muito no meio ambiente holocênico de tal modo que nenhum ser vivo conseguiu fazer no mesmo espaço de tempo.
    Os cientistas concordam que a atividade humana é responsável pelo aquecimento global, um aumento observado em temperaturas globais médias que ocorre atualmente. A destruição dos vários habitats, a poluição e outros fatores estão causando uma extinção maciça de muitas espécies de plantas e de animais, de acordo com algumas previsões 20% de todas as espécies de plantas e de animais na terra serão extintas dentro dos próximos 25 anos.
    Contudo o holoceno viu também o desenvolvimento grande do conhecimento e da tecnologia humana, que podem ser usados para compreender as mudanças que nós vemos hoje. Paleontólogos são parte deste esforço para compreender a mudança global. Os fosseis fornecem dados sobre o clima e o meio ambiente passado e os paleontólogos estão contribuindo para nossa compreensão de como a mudança ambiental futura afetará a vida da terra.
    A vida animal e a vida vegetal é a atual.


Espécies do Pleistoceno

   O Mamute é com certeza o animal mas famoso da Era Glacial. Eles viviam em grupos e cuidavam muito bem de seus filhotes. Mas machos vivem sozinhos e só se agrupam no verão quando é hora de acasalar.

Também haviam outros herbívoros como o Coelodonta ou Rinoceronte Lanudo que tinha hábitos semelhntes aos rinocerontes mas era peludo. Ele e os mamutes viveram entre 500 e 10 mil anos.

Juntamente com o Mamute, o Dente de Sabre ou Smilodon é o animal mais famoso da era do gelo. Ele vivia em grupos de 1 a 2 machos dominantes com suas fêmeas e filhotes. Se alimentavam de uma pequena variedade de presas como Macrauquenias e Toxodontes. Viveu entre 2 milhões e 10 mil anos atrás.


Durante a era do gelo os lobos foram um dos predadores mais bem sucedidos. Tendo em conta que a maioria das espécies de Smilodon começaram a decair há 50 mil anos, época que os lobos começavam seu domínio. Outra prova de sua grande eficiência é o fato dele ser um dos poucos grandes (na caça) predadores que sobreviveram a era glacial.

O Megaloceros era um imenso cervo de 2,5 metros de altura e possuía enormes galhadas de 4 metros.


Os leões das cavernas eram uma subspécie de leão que se adaptou ao clima gelado. Acredita-se que nem todos os leões da era do gelo(europeus) tenham morrido. Alguns cientistas acreditam que alguns tenham se adaptado a clima mais ameno com o fim da era glacial, e que tenham desaparecido por causa do homem que os caça  discriminadamente (os romanos caçavam espécies para exibição e para se matarem ou serem mortos por escravos) desde antes de Cristo até 1600 ou 1700. Hoje só restam duas subspécies o leão africano e o da Índia.

Pleistoceno

O pleistoceno foi o período quaternário que ocorreu entre 1,8 milhão a 11.000 anos atrás. A biologia pleistocênica era moderna, pois muitos gêneros e espécies de coníferas pleistocênicas, musgos, plantas flores, insetos, moluscos, pássaros, mamíferos e de outros seres vivos sobrevivem até hoje. Contudo o pleistoceno foi caracterizado também pela presença de mamíferos e de pássaros gigantes. Mamutes e seus primos os mastodontes, búfalos, tigres dente de sabre e muitos outros mamíferos grandes viveram no pleistoceno. No fim do pleistoceno, todas estas criaturas foram extintas.
    Foi durante o pleistoceno que ocorreram os episódios mais recentes de glaciações, ou de idades de gelo. Muitas áreas de zonas temperadas do mundo foram alternadamente cobertas por geleiras durante períodos frios e descoberta durante os períodos interglaciais mais quentes em que as geleiras recuaram.
    Isto causou as extinções no pleistoceno?
    Não parece provável; os mamíferos grandes do pleistocene resistiram a diversas mudanças do clima.
    O pleistoceno viu também a evolução e a expansão de nossa própria espécie, Homo Sapiens, e no fim do pleistoceno os seres humanos tinham se espalhado por quase todo o mundo. De acordo com uma teoria controversa, proposta primeiramente nos anos 60, caçadores humanos no fim do pleistoceno contribuíram à extinção de muitos dos mamíferos grandes pleistocenicos. É verdade que a extinção de animais grandes em continentes diferentes parece correlacionar com a chegada dos seres humanos, mas as perguntas permanecem a respeito dos caçadores humanos primitivos eles eram suficientemente numerosos e avançados tecnologicamente para extinguir uma espécie inteira.
    Existe uma hipótese que alguma doença extinguiu estas espécies no fim do pleistoceno.
    A questão permanece sem solução, talvez a causa real da extinção pleistocênica foi uma combinação destes fatores.
    Muitos paleontólogos estudam fósseis do pleistoceno a fim de compreender o clima do passado. O pleistoceno não foi apenas uma época em que os climas e as temperaturas mudaram drasticamente, os fosseis pleistocênicos são muito abundantes, bem-preservado e podem ser datados com muita precisão. Alguns fosseis; como diatomáceas, foraminíferos e polens, são muito abundantes e informativos sobre o paleoclima.
    Hoje há um interesse sobre a mudança futura do clima (por exemplo; se vai acontecer um aquecimento global) e como nos afetará. Paleontólogos que trabalham com fosseis pleistocênicos estão fornecendo uma quantidade crescente de dados sobre o efeito da mudança do clima na biologia.
    Nesse período ocorre Orogênese Cascadiana.
    Na vida animal ocorre a decadência geral dos mamíferos, o homem esta na idade da pedra.
    Na vida vegetal as árvores gigantes de clima temperado aparecem com as glaciações.


Espécies do Plioceno

   No Plioceno surgiram os Australopithecus, que hoje são considerados verdadeiros elo perdido entre homens e macacos. Os Australophitecus viviam em zonas de transição entre a mata e a floresta. Eram mais presas que predadores, se alimentavam de frutas e às vezes carniça, mas nunca caçavam. Mas existem algumas evidencias que dizem que o Australopithecus surgiu antes de 6 milhões de anos atrás, portanto entre o Plioceno e Mioceno.

Os Deinotherium são proboscídeos enormes com 2 vezes o tamanho de um elefante. Eram extremamente territoriais e provavelmente eram responsáveis por muitas mortes de Australopithecus.


Os Dinofelis eram predadores com pequenos dentes de sabre que se alimentavam de grandes animais e às vezes de Australopithecus.

Todos Animais acima viveram na África.

Plioceno

Durante o Plioceno houve uma grande diversificação dos campos e savanas, que haviam se desenvolvido durante o Mioceno e espalharam-se por muitos continentes.
    Ocorreram eras glaciais durante o Plioceno o que causou um esfriamento global após o aquecimento do Mioceno, o que pode ter contribuído à propagação enorme dos campos, cerrados e savanas durante esta época.
    Ao mesmo tempo, a ponte de terra que uniu as Américas apareceu durante o Plioceno, permitindo migrações de plantas e de animais. Houve uma acumulação de gelo nos pólos, que conduziriam à extinção de muitas espécies.
    O clima muda de tropical para um clima mais frio no Plioceno porém cerca de 75% das espécies vegetais sobrevivem até a atualidade

Mioceno


   O Mioceno foi um perído de climas mais favoráveis que o Oligoceno e Plioceno, por exemplo, e é marcado pela expansão dos campos e cerrados que é associada a um clima mais árido no interior dos continentes. A placa Africana - Arábica uniu-se a Ásia, fechando o mar que tinha separado previamente África e Ásia, e as faunas destes continentes se uniram gerando novas competições, extinções e espécies animais e vegetais modernas sendo que 75% das espécies da Ásia, África, Europa, América do Norte e Oceania sobreviveram, algumas sofrendo poucas adaptações.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Espécies do Oligoceno


O Indrioctério é um parente distante do rinoceronte e também o maior mamífero a andar pela terra. Vivia  nos áridos desertos da Mongólia. Tinha a altura de 2 ônibus um em cima do outro e um indivíduo adulto não tem inimigos naturais pois é bem maior que os animais ao seu redor. Mas o filhote é muito vunerável e tem que ser protegido pela mãe até os 3 anos.
                                                             
O Calichoterio é um mamífero estranho parece uma mistura de gorila com cavalo, mas tem um distante parentesco com os ungulados (animais com cascos). É herbivoro.

O entelodonte é um parente distante de porcos e javalis, só que tem o tamanho de um rinoceronte e apesar de ser onívoro diferentemente dos onívoros atuais (exceto ursos), ele podia caçar, porém preferia roubar carniça dos Hyenadons...

Os Hyenadons eram terríveis predadores e não tinham parentesco com as Hienas Além disso eram do tamanho de rinocerontes. Podiam caçar em grupo ou serem solitário. Caçavam qualquer coisa que pastasse com exceção do Indricotério, mas os Entelodontes eram um problema, pois se você fosse um Hyenadon solitário, eles em número de 3 ou 4 poderiam roubar sua presa.

Oligoceno


    Durante o Oligoceno ocorre a predominância dos mamíferos, eles começam a ocupar o nicho ecológico deixado pelos dinossauros na grande extinção e se tornam enormes, nesta época aparecem os maiores mamíferos terrestres que se conhecem, os mamíferos primitivos começam a perder a competição para os ancestrais dos atuais animais, que começam a desenvolver-se com sucesso. O clima continua quente e úmido e começam a aparecer os campos e pradarias.

Espécies do Eoceno

      Este é o Lepitidium. Um pequeno espécime de mamífero primitivo que parece uma mistura de rato com canguru. Tinha 50 cm de altura. Se alimentava de insetos e pequenas anfíbios.
O Gastornis era um pássaro de 3 metros de comprimento que se alimentava de cavalos*.
Era o terror do eoceno. Corresponde aos dinossauros do eoceno. Por terem se desenvolvido melhor na presença dos dinossauros,quando estes se foram as aves dominaram o mundo, mas não por muito tempo.


* Propaleotherium um antigo ancestral do cavalo. Não tinha mais que 70 cm de altura e frequentemente eram devorados por Gastornis.

Este estranho animal que se assemelha a um ornitorrinco, mas na verdade é o ancestral das baleias e gofinhos. Ele caça por emboscada e nada tão bem quanto uma baleia com pernas. Ao longo dos póximos 13 milhões de anos (36 milhões de anos atrás) ele evoluirá para o maior superpredador que já bebeu mamou...


Basilosaurus, o terror dos mares do final do eoceno (36 milhões de anos). Olhando para essa baleia enorme de 18 metros parece que está imune a qualquer coisa. Mas não é verdade, pois mudanças climáticas estão fazendo o Thetis secar. Há cerca de 37 milhões de anos o Ártico não estava coberto por uma capa de gelo de 3 m de espessura. Também estava quase sem contato com os outros oceanos, então a água doce vinda dos rios reduziu a salinidade da água o suficiente  para que uma pequena alga se reproduziu exageradamente. Em alguns milhares de anos ela chegou a cobrir centenas de quilometros quadrados. Mas teve uma consequência. Essas algas retiraram tanto CO2 do ar que a temperatura caiu drasticamente, ocasionando a formação das calotas polares (no final essas algas morreram congeladas) o que reduziu o nível dos oceanos. Mas não foi suficiente para o desaparecimento do Thetis. Na verdade o desaparecimento do Thetis ocorreu  por causa da elevação do himalaia juntamente com outras cordilheiras menores e a formação das calotas polares. Levando várias espécies juntamente com ele. Nesta época também ocorreu mudanças em terra, a queda da temperatura aprisionou parte da umidade nos Pólos, tranformando vários bosques umidos em terrenos semi-áridos. 
 Era um temível predador que atacava até filhotes de Dorudon.O Basilosaurus é além de um terrível predador, uma mãe zelosa. 

O andrewsarchus era um predador-carniceiro que estava passando por tempos difíceis como o Basilosaurus, em alguns milhões de anos ele passou de superpredador à comedor de tartarugas. Apesar de parecer um lobo ele na verdade tinha cascos e hoje seus parentes próximos são ovelhas e cabras.

 Essas pequenas baleias são chamadas de Dorudon e se assemelham com golfinhos, principalmente por seu comportamento simpático e ágil. Seus filhotes eram presas de Basilosaurus.

Os Brontotherium são parentes distantes dos rinocerontes e possuem um cérebro muito menor.

Eoceno

O Eoceno tem início há aproximadamente 57 milhões de anos atrás e termina há aproximadamente 34 milhões de anos atrás. Os mamíferos começam a diversificar suas formas e tamanhos, dominando muitos ambientes, água, ar, locais frios e quentes, habitando quase todo o planeta, porém algumas espécies começam a se confrontar, principalmente com as Aves que nessa época já eram predadores formidáveis. Mas os mamíferos primitivos ainda dominam o ambiente e nas suas respectivas corridas evolucionárias dão origem aos ancestrais dos animais atuais.

Paleoceno


Durante o Paleoceno tem se início a dominação dos mamíferos, que com o desaparecimento dos dinossauros, tornam-se cada vez mais numerosos, com variedades enormes de tamanhos e espécies, porém nenhum teria atingido ainda tamanhos grandes. A vegetação e o clima tropical são predominantes e alguns mamíferos já se arriscam no meio aquático, enquanto as aves começam a atingir tamanhos enormes.

domingo, 31 de janeiro de 2010

A extinção dos dinossauros

Existem muitas causas possíveis para a extinção dos dinossauros. A hipótese mais provável é que um conjunto de fatores terminando com a queda de um meteoro há 65 milhões de anos. Os fatores são os seguintes:

-Gases tóxicos liberados por vulcões e pequenos meteoros que explodem na atmosfera.
-Propagação de desertos e zonas áridas.
- Queda de um meteoro de 10 km de comprimento.
A queda do meteoro teria causado uma onda de choque que teria dizimado centenas de quilômetros
e uma nuvem de poeira que cobriu o planeta durante centenas de anos. Causando um super inverno no qual não sobreiveram criaturas com mais de 10 quilos.
Existem também outras hipóteses:
-Os dinossauros poderiam ter morrido de doenças.
E até meio absurdas:
-Que os mamíferos comeram os ovos dos dinossauros.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Espécies do Cretáceo

  Tiranosaurus rex o terror norte americano. Existe uma teoria que o Tiranossauro fosse carniceiro, bom isso fica pra depois porque a maioria dos paleontólogos ainda acredita na versão predatória. Mas o mais interessante é que recentimente foi descoberto que a fêmea do Tiranossauro cuida de seu filhotes e não os abandona como se pensava. É provavel até que os Tiranossauros formassem pequenos grupos de 5 a 6 indivíduos.
                                 
O Triceratops é um grande herbívoro do final do Cretáceo sendo contemporâneo do Tiranossauro sua presa, melhor dizendo chegavam a 9 metros de comprimento.Talvez seja por isso que os Tiranossauros vivem em grupo para pegar grandes presas como o Triceratops adulto. Um grupo de 5 Triceratops adultos poderia repelir um pequeno grupo de Tiranossauros.
Os ornitomimos também era presa do Tiranossauros.Faz parte de um grupo de terópodes(do qual fazem parte o Tiranossauro e o Velociraptor),alias o único grupo de terópodes onívoros. Eles se assemelham em hábitos com as aves.E não só em hábitos mas também na anatomia muitos terópodes se assemelham as aves.                                                    
Hesperornis, um pássaro gigante do final Cretáceo com hábitos marinhos como os do Pinguim. Novamente como a 160 milhões de anos os mamíferos estam atrasados a alguns milhões de anos, só que agora em relação as aves. Algumas aves como o Hesperornis já alcançam 2 metros de comprimento, mas os mamíferos ainda estão do tamanho de pequenos primatas.

Os mares eram habitados por seres piores que os dinossauros,os mosassauros eram os mais terríveis,com 18 metros de comprimento se alimentava de tartarugas gigantes o Arquelon.Uma tartaruga de 3 metros de comprimento.Compartilhava a classe de predador com tubarões e Xiphactinus um peixe de 6 metros de comprimento com uma boca tão grande que cabia um Hesperornis dentro.

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