Copyright: Universal Pictures
Baboseiras de nerd a parte, já faz dois anos que eu não posto absolutamente nada, nem uma vírgula, um ponto de exclamação, nem mesmo um "azinho" de saudade. E isto se deve a fatídica realidade de que eu estive sem computador desde então. Na verdade, as postagens de 2013, já não estavam mais sendo feitas da minha casa, mas da casa de parentes que me cediam alguns "bites" da sua generosa banda. Agora venho a vós, ditosa e gloriosamente noticiar minha volta através de um Sony netbook Aio (ou sei lá como se escreve essa coisa).
Argh, vamos falar então de Jurassic World, que ninguém quer saber do melodrama pessoal do presente autor (é que hoje é meu aniversário). Só me permitindo mais uma enroladinhazinha de nada, gostaria de informar (lá vem!) que vou procurar fazer posts mais curtos (dejavú - se bem que esta ficou bem grande), bem-humorados como você pode ter percebido, ou não. E também vou iniciar o curso superior em Maio, de Engenharia Elétrica (aff, tudo a ver né? Tudo a ver sim,você não sabe o que eu quero fazer como engenheiro eletricista - #Primeval), estando bastante ansioso e antevendo muito hard work. Mesmo antes disso acontecer eu já ando bem atarefado angariando responsabilidades e me motivando com expectativas de outrem para isso, o que faz parte da minha nova "encarnação". Por isso, vou me conter para fazer no máximo duas posts por semana.
Ufa! Depois de 23 linhas e meia e 363 palavras eu vou fechar a minha matraca e dizer o que interessa. Estamos todos nós, geeks, dinófilos e cinéfilos muitíssimos ansiosos com a continuação da trilogia que mais bem representou o mundo pré-histórico nos últimos 23 anos. Na verdade, houveram tantos rumores, tantos ensaios de propostas que eu estimo ter ficado de coração na mão pelo menos uma vez, além de claro, o momento em que eu vi o próprio trailer prontinho ali na frente do meu nariz.
O pior deles, e que ainda é digno de nota, foi o de que militares ou agentes da Biosyn (concorrente da InGen que contratou Denis Nedry para roubar os embriões no primeiro filme da série e cuja ortografia eu nem me recordo mais, eu acho que era um i e depois y, e não o contrário, a menos que Crichton tenha profanado o radical grego Bios - que significa vida - nota para os leitores do Ensino Fundamental Ciclo I) iriam a Ilha Nublar para recuperar os tais embriões roubados que por um infeliz decreto da Bi-o-lo-gia não sobreviveriam por mais de 48 horas sendo esse o tempo-limite de manutenção da refrigeração do bendito frasco disfarçado de embalagem de glassê. Tinha também aqueles em que os dinossauros seriam usados como armas, mas esses eu achei até interessantes, embora absurdamente nonsense. Assim, chega às telonas com uma bagagem bem pesada adquirida antes mesmo da estréia que se dará em 11 de julho deste mesmo ano múltiplo de 403, para alívio de quem tem esperado por 14 longos anos desde a estréia do terceiro longa, também no verão norte-americano de 2001.
Prepare-se para a hora da história: "Tudo acontece na Ilha Nublar, e se assemelha muito a uma sequência do filme em que John Hammond apresentou seu sonho de criar atrações reais, do tipo que as pessoas pudessem ver, e, tocar. Mas como diz o trailer de "O Mundo de Perdido", alguma coisa evoluiu. Mas não foram os dinossauros, pelo contrário, esses foram inteiramente aprimorados para se apresentar como as criaturas lentas, gordas e enrugadas dos contos do Sir Arthur Conan Doyle que inspirou o livro e o filme homônimos. E isso me decepcionou um pouco sim, nada dos velozes e ágeis antepassados dos pássaros, que eu ainda tinha a ingenuidade de crer que seriam a imagem dos dinossaros no futuro. E foram por algum tempo, se você assistiu "Luta Jurássica" no History Channel ou no You Tube como eu. No entanto, isso se perdeu com o mais recente documentário da BBC "Planeta Dinossauro" e seus espécimes que quase parecem ser feitos de borracha.
Onde é que eu estava mesmo? Ah, claro! O que evoluiu... Foi a qualidade das atrações, como o Mosassauro saltando no ar para pegar um tubarão (todos esperávamos um réptil marinho, e um bem assustador por sinal, desejo que tem sua origem no documentário "Monstros Marinhos" também da Meca da Televisão Britânica, BBC, com apresentação do naturalista Nigel Marvin que literalmente nada ao lado dessas criaturas colossais no decorrer da produção. Assim como as defesas, portões de metal e cercas maiores, os cenários com portais de vidro para a mata cerrada, o parque mesmo, que antes estivera quase completamente inóspito com aquele quinteto de especialistas que deveriam endossá-lo, se mostrou apinhado de turistas.
Aliás o próprio genoma saúrio evoluiu. E foi uma evolução assistida. Não é algo muito impressionante para os fãs de ficção científica mas deve atrair muitos apaixonados por filmes de ação pois fizeram da engenharia genética a desculpa perfeita para cria uma implacável máquina assassina. Essa criatura nova não aparece no trailer. As únicas pistas que temos dela são as colheres de chá que nos dão para aumentar o suspense como cenas não muito claras de correria e alguns estragos causados pelo animal, como muros arranhados e um capacete dilacerado com manchas de sangue.
E me atrevo a dizer: os paleontólogos evoluíram! Ou será que involuíram? Porque convenhamos eu adoro o Chris Pratt, não penso em ator melhor para representar o StarLord das hqs espaciais da Marvel, mas ele não chega nem aos pés do Sam Neil como Alan Grant. Se lhe desse um papel como novo Ian Malcolm eu respeitaria a produção. Afinal, não é preciso muito para ser Ian Malcolm, só fazer o dever de casa de Teoria do Caos, ler um pouco de Schopenhauer, ter um humor bem sarcástico e voalá. Mas Alan Grant não, ele humildemente genial em suas observações, nunca se expõe de mais, nunca enche o saco de ninguém, está ali reservado e quieto, ruminando suas objeções e pronto para apresentá-las respeitosamente e às vezes, como no almoço no parque, de maneira tão complexa que nem pudemos acompanhar suas implicações.
E quando penso bastante sobre isso, me lembro de sua pose ao observar o dente da fera mutante. O dente, a parte do corpo que revela mais informações sobre o animal fóssil em proporção ao seu tamanho, sendo talvez, e só se não considerarmos seu tamanho, superada pelo crânio inteiro, que pode ser analisado sob tomografia computadorizada para determinar os mais variados comportamentos do espécime, tanto quanto a bacia, cujos ossos servem de base para a classificação de todos os dinossauros, em saurísquianos, com bacia semelhante a de réptil e ornitisquianos, com bacia semelhante a de ave, São exemplos dessas ordens o tiranossauro e o parassaurolofo, respectivamente. Com certeza, é a pose de um caçador de relíquias perdidas, um Indiana Jones, do século XIX. Spielberg, colocaram o Pratt no filme errado!
Apesar de toda a crítica e coisa e tal, estou bastante ansioso para ver o filme e espero ter adquirido mais auto-controle até lá, já que eu não quero passar a sessão toda apontando falhas e falando mal. Gosto de ser otimista no tocante ao fato de os acertos valerem mais que os erros.
Até lá fico contente e grato só por ter a chance de ver a continuação dessa história apaixonante e que já estava até pegando poeira na minha estante. E enquanto isso fiquem com as informações técnicas do filme e com imagens do filme que eu achei no ADOROCINEMA (eu citei a fonte, por favor, não é plágio).
Direção....Colin Trevorrow
Elenco......Chris Pratt (Owen)
Bryce Dallas Howard (Claire)
Ty Simpkins (Gray)
Vicent D'onofrio (Morton)
Jake Johnson (Lowery)
B.D. Wong (Henry Wu - Ele estava no primeiro filme!)
Irfhan Khan (Patel)
Roteiro......Rick Jafka
Amanda Silver
Colin Trevorrow
Derek Connolly
Michael Crichton (Ele faleceu em 2008, só se fosse um pré-roteiro não finalizado...)
Trilha Sonora..Michael Guiacchino (Cadê o John Williams?)
Produção....Frank Marshal
Steven Spielberg (Executivo)
Distribuidora..Universal Pictures
Imagens
Copyright: Universal Pictures
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Apesar de toda a crítica e coisa e tal, estou bastante ansioso para ver o filme e espero ter adquirido mais auto-controle até lá, já que eu não quero passar a sessão toda apontando falhas e falando mal. Gosto de ser otimista no tocante ao fato de os acertos valerem mais que os erros.
Até lá fico contente e grato só por ter a chance de ver a continuação dessa história apaixonante e que já estava até pegando poeira na minha estante. E enquanto isso fiquem com as informações técnicas do filme e com imagens do filme que eu achei no ADOROCINEMA (eu citei a fonte, por favor, não é plágio).
Direção....Colin Trevorrow
Elenco......Chris Pratt (Owen)
Bryce Dallas Howard (Claire)
Ty Simpkins (Gray)
Vicent D'onofrio (Morton)
Jake Johnson (Lowery)
B.D. Wong (Henry Wu - Ele estava no primeiro filme!)
Irfhan Khan (Patel)
Roteiro......Rick Jafka
Amanda Silver
Colin Trevorrow
Derek Connolly
Michael Crichton (Ele faleceu em 2008, só se fosse um pré-roteiro não finalizado...)
Trilha Sonora..Michael Guiacchino (Cadê o John Williams?)
Produção....Frank Marshal
Steven Spielberg (Executivo)
Distribuidora..Universal Pictures
Imagens
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Poster dos Cinemas
Poster dos Cinemas
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Poster Alternativo dos Cinemas
Poster Alternativo dos Cinemas
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Conheça o Owen e humilhe os Raptors - é como se ele os tivesse domesticado!
Mas Keep calm, ele não e tão inteligente, eles tiveram seu genoma alterado para serem assim.
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Aí o nosso galã do cinema. Tô falando do Raptor é claro.
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Oh, deusa, nem sei o que ela faz mais ganhou meu coração. Deve ser CEO, da InGen ou de qualquer outra empresa que tenha comprado o parque.
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Esse! Esse! Esse é o dente! Parece uma banana de tão grande!
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Redomas Móveis, estilo futurista, sabe.
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"X", Spielberg.
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Com vocês, o Legado continua...
Até mais pessoal, espero que vocês tenham gostado do meu reboot de Gabriel.
Estou sempre aberto a sugestões, qualquer coisa é só comentar de um jeito legal e e educado que eu faço acontecer.
Obrigado. E boa noite.
Nota: eu comecei a escrever antes de ontem a noite, então a referência ao meu aniversário vai estar errada tá? Foi dia 23. Não que isso importe, mas é que eu sou tão sismado que não conseguiria dormir se vocês ficassem pensando que o meu aniversário era em outra data, acho que isso é obsessão por acerto, ou "toc", sei lá.
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