Bem vindos!!!

Bem vindos ao Jurassic Park! Um blog que vai lhes mandar para o passado para verem criaturas fantásticas e depois lhes trazer de volta ao século XXI para conhecer fatos que ocorreram em misteriosas ilhas à oeste da Costa Rica.

domingo, 31 de janeiro de 2010

A extinção dos dinossauros

Existem muitas causas possíveis para a extinção dos dinossauros. A hipótese mais provável é que um conjunto de fatores terminando com a queda de um meteoro há 65 milhões de anos. Os fatores são os seguintes:

-Gases tóxicos liberados por vulcões e pequenos meteoros que explodem na atmosfera.
-Propagação de desertos e zonas áridas.
- Queda de um meteoro de 10 km de comprimento.
A queda do meteoro teria causado uma onda de choque que teria dizimado centenas de quilômetros
e uma nuvem de poeira que cobriu o planeta durante centenas de anos. Causando um super inverno no qual não sobreiveram criaturas com mais de 10 quilos.
Existem também outras hipóteses:
-Os dinossauros poderiam ter morrido de doenças.
E até meio absurdas:
-Que os mamíferos comeram os ovos dos dinossauros.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Espécies do Cretáceo

  Tiranosaurus rex o terror norte americano. Existe uma teoria que o Tiranossauro fosse carniceiro, bom isso fica pra depois porque a maioria dos paleontólogos ainda acredita na versão predatória. Mas o mais interessante é que recentimente foi descoberto que a fêmea do Tiranossauro cuida de seu filhotes e não os abandona como se pensava. É provavel até que os Tiranossauros formassem pequenos grupos de 5 a 6 indivíduos.
                                 
O Triceratops é um grande herbívoro do final do Cretáceo sendo contemporâneo do Tiranossauro sua presa, melhor dizendo chegavam a 9 metros de comprimento.Talvez seja por isso que os Tiranossauros vivem em grupo para pegar grandes presas como o Triceratops adulto. Um grupo de 5 Triceratops adultos poderia repelir um pequeno grupo de Tiranossauros.
Os ornitomimos também era presa do Tiranossauros.Faz parte de um grupo de terópodes(do qual fazem parte o Tiranossauro e o Velociraptor),alias o único grupo de terópodes onívoros. Eles se assemelham em hábitos com as aves.E não só em hábitos mas também na anatomia muitos terópodes se assemelham as aves.                                                    
Hesperornis, um pássaro gigante do final Cretáceo com hábitos marinhos como os do Pinguim. Novamente como a 160 milhões de anos os mamíferos estam atrasados a alguns milhões de anos, só que agora em relação as aves. Algumas aves como o Hesperornis já alcançam 2 metros de comprimento, mas os mamíferos ainda estão do tamanho de pequenos primatas.

Os mares eram habitados por seres piores que os dinossauros,os mosassauros eram os mais terríveis,com 18 metros de comprimento se alimentava de tartarugas gigantes o Arquelon.Uma tartaruga de 3 metros de comprimento.Compartilhava a classe de predador com tubarões e Xiphactinus um peixe de 6 metros de comprimento com uma boca tão grande que cabia um Hesperornis dentro.

Cretáceo

 Cretáceo inferior
Cretáceo Superior
 No período Cretáceo os Dinossauros atingiram seu auge e conheceram seu fim, muitos tipos de dinossauros surgiram durante esse período, os mamíferos e as aves continuam evoluindo lentamente e surgem as plantas com flores, as quais passam a dominar desse período em diante. Os continentes começaram a se formar a caminho do que são hoje, produzindo isolamentos geográficos entre animais e plantas, o que se persistir por longos períodos, com foi o caso, geram espécies novas e a grande diversidade de espécies que possuímos hoje. No final do período Cretáceo ocorre uma enorme extinção em massa, que ficou famosa pois deu fim ao reinado dos Dinossauros e para suprir essa deficiência os mamíferos se diversificaram e alguns tornaram-se enormes, as aves também tiveram seu auge depois da queda dos Dinossauros.

Espécies do Jurássico

Diplodocus,um dos maiores saurópodes que já existiram possuia 27,5  metros de comprimento. Interessante é que esses animais emitem sons muito baixos até para muitos animais ouvirem. Eles possuiam vertebras que sobressaem a pele. Como todos os grandes animais atuais eles possuem insetos  parasitas, mas diferentemente deles quem come seu parasitas não são as aves mas sim pterossauros.


Alossauro predador terrível do Jurássico, possuem uma crista em cada olho talvez proveniente de seus ancestrais de 50 milhões de anos atrás do início do Jurássico.



No Jurássico apareceram predadores enormes os Liopleurodon era o terrível predador dos mares da Europa. Um macho grande poderia chegar até 25 metros de comprimento.Era definitivamente o terror dos mares.Caçava qualquer coisa que passasse por seu caminho.

                                          
Oftalmossauro é um ictiossauro pequeno.Tinha uma característica interessante pois ele é vivíparo uma adaptação de seu grupo,que o permite desenvolver características de peixes,como nadadeiras em vez de patas.


Estegossauro,era herbívoro mas possuia espigões na calda que podiam ser mortais para dinossauros menores e até alguns carnívoros.Além disso também possuia placas nas costas que poderiam tanto servir para acasalar quanto para regular a temperatura



Jurássico

                                          Jurássico inferior
                                           Jurássico superior
No período Jurássico tem início uma verdadeira corrida evolucionista, os Dinossauros se tornam a espécie dominante, os dinossauros carnívoros começam a ser cada vez mais terríveis, se tornando predadores vorazes que atacavam em grupos bem armados com garras e dentes, para se defender os herbívoros tiveram que se adaptar, alguns começaram  a possuir armaduras poderosas outros se tornaram enormes, os maiores seres que já andaram pela Terra. Nos ares os Pterossauros se tornam abundantes e começam a atingir tamanhos enormes e surgem as aves primitivas. Nos oceanos habitavam uma gama vasta de Répteis-marinhos, peixes como tubarões e invertebrados como ammonites e belemnites. Árvores como as coníferas se tornam as mais abundantes.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Espécies do Triássico



Euparkeria,o ancestral dos dinossauros.Sim esse pequeno lagarto, a imagem a seguir:
  
   Exato o Euparkeria podia ficar em pé graças a forma que o fêmur está encaixado no osso da bacia.
E é justo porque o  Euparkeria poder ficar em pé que os dinossauros se deram tão bém nos próximos 160 milhões de anos.                                 



Celophisis,é um dos primeiros descendentes do Euparkeria e viveu há  210 milhões de anos.Sendo um dos primeiros dinossauros compartilhava um mundo com criaturas que davam seu últimos passos:
Os répteis mamalianos...
As Placérias são grandes répteis mamalianos herbívoros,classificados com dicinodontes por seu dois dentes grandes de cachorro, como no Cinodonte mais uma evidência de nosso parentesco com eles.Elas não eram presas nem de Coelophisis que eram muito pequenos e nem de Cinodontes que eram menores ainda mas de uma coisa maior e menos parecida com um mamífero:
Postosuchus
O Postosuchus era um terrível carnívoro que quase se igualava em tamanho aos futuros dinossauros.Costumava se alimentar de Placérias e era muito territorial. 
Não tinha muito parentesco com os mamíferos.


 
O cinodonte é um parente próximo de nossos ancestrais.Só de olhar já percebe-se a semelhança com os cães,alias seu nome vem dos cães : cino-cão, donte-dente.
Infelizmente nossos ancestrais répteis perderam a concorrência com os dinossauros mas deixaram um trunfo para quando os dinossauros fossem apenas um terrível lembrança.
Nós.

Plateossauro um dinossauro ancestral dos saurópodes.

                 

Triássico

Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece surge o período Triássico, foi no início desse período que o super continente de Pangea existiu, dividiu mares e modificou o clima global transformando enormes áreas em desertos.
    Os seres que sobreviveram há essa grande extinção como por exemplo os dicinodontes e os glossopteris deram origem há diversos seres que habitaram a Terra durante esse período e entre eles estavam um dos grupos de seres mais fantásticos que já habitaram esse planeta, os 
dinossauros , ocorre também o aparecimento de pequenos animais que nesse período não serão de grande importância, mais os descendentes desses pequenos animais um dia chegariam a Lua, são os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas.

Espécies do Permiano

 Vegetação árida do Permiano

Dimetrodon, um terrível predador.É um réptil mamaliano pelicossauro.Se alimentava de outros pelicossauros os  edafossauros.O Dimetrodon viveu o início de uma grande catástrofe, mas no permiano inferior além de verões escaldantes também haviam invernos gelados. 

 Edafossauro era um pelicossauro como o dimetrodon seu predador. Eles possuíam uma estrutura chamada vela rica vasos sanguíneos. Quando eles erguiam a vela para o sol os vasos sanguíneos se aqueciam tornando o edafossauro e o dimetrodon mais ativos que os outros répteis.
                   

 Gorgonopsida,um terrível predador do permiano também é um réptil mamaliano mas não um pelicossauro.Ele é um parente distante de nossos ancestrais. Era a maior criatura terrestre de sua época.
      

Scutossauros um ancestral enorme das tartarugas,era herbívoro mas podiam causar danos piores do que um predador se encontrasse um pequeno lago um grupo desses animais  poderiam secá-lo em alguns dias.

 Dictodon nosso parente mas próximo de todas essas espécies. É graças a ele e à algumas outras poucas espécies que nós estamos aqui hoje para descobrir a história de todos os seres vivos,vou explicar porque:

Há 248 milhões de anos as  enormes florestas do carbonífero tinham se convertido em desertos extensos que cobriram todos os continentes que estavam unidos em um único.Nesse clima árido especialmente na Sibéria muitos animais tinham sido extintos, e foi nessa época que a Terra alcançou as temperaturas mais altas que um ser vivo já viu. Haviam manadas de Scutossauros que quando encontravam água logo a fonte secava e Gorgonopsidas espiavam as grandes manadas.Mas apenas atacam Scutossauros solitários, velhos ou doentes.Nesse clima viviam os Dictodons pequenos animais de 50 cm de comprimento sempre brigando por comida ou qualquer coisa. Apesar de viver em grupos eles não são sociáveis exceto com seus parceiros.
Eles viviam em buracos feitos na terra, pois em baixo da terra é bem mas fresco.Além disso haviam plantas que armazenavam água nas raízes dos quais eles se alimentavam e tomavam água. Pois quando ocorriam tempestades de areia ou quando o sol ficava insuportável eles eram obrigados a permanecer na toca.
 E é graças a isso que eles e outros animais sobreviveram e após novos processos evolutivos e extinções menores, formariam as espécies atuais.

Permiano

 O período permiano ocorreu entre 286 a 245 milhões de anos, foi o último período da era paleozóica. A separação entre o paleozóico e o mesozóico ocorreu no fim do permiano na grande extinção maciça a maior registrada na história da vida da Terra. A extinção afetou muitos grupos de organismos em ambientes variadas, mas afetou as comunidades marinhas com mais intensidade, causando a extinção da maioria dos invertebrados marinhos do paleozóico. Alguns grupos sobreviveram a extinção maciça permiana em números extremamente diminuídos, porem nunca mais alcançaram outra vez o domínio ecológico que tiveram. Na terra, uma extinção relativamente menor dos diapsídeos e dos sinapsídeos mudou a maneira de domínio das espécies, dando origem no triássico a idade dos dinossauros. As florestas gigantes de pteridofitas deram espaço as florestas de gimnospermas em definitivo. As coníferas modernas aparecem primeiro no registro fóssil do permiano.
    A geografia global da época indica que o movimento das placas tectônicas tinha produzido o supercontinente conhecido como Pangea (somente Ásia era quebrada ao norte naquele tempo o resto do mundo estava concentrado na pangea)
    O pangea começava no pólo norte e ia até o pólo sul. A maior parte da superfície da terra foi ocupada por um único oceano conhecido como Panthalassa e um mar menor ao leste de Pangea conhecido como Tethys.
    Nos eventos geológicos enormes glaciações ao sul pois ainda estava próximo ao pólo no permiano inferior. Orogênese Apalachiana
    Na vida animal extinções em massa, fim dos trilobitas e de várias famílias paleozóicas, dos cotilossauros emergem os terapsídeos. Dos labirintodontes apareceram os ancestrais dos sapos e salamandras. Insetos colonizam os continentes com sucesso.
    Na vida vegetal o surgimento provável das primeiras cicas.

Espécies do Carbonífero

                                Floresta do Carbonífero

  Petrolacossauro,membro de um grupo de répteis que um dia dará origem aos dinossauros répteis atuais, mamíferos e aves.                                                

Meganeura, uma libélula gigante devoradora de répteis e insetos menores.

Mesothelae,uma aranha gigante do tamanho de cabeça humana.
                                                    
 Arthropleura, um parente distante das lacraias.A arthropleura tinha o tamanho de um carro pequeno.E o mais íncrivel é que ela é herbívora.
 Anfíbio gigante,um terrível predador

Carbonífero

 Período carbonífero ocorreu aproximadamente entre 360 a 286 milhões de anos durante o paleozóico.O Termo “carbonífero“ vem da Inglaterra, em referência aos depósitos ricos de carvão que ocorrem lá. O “carbonífero“ pode ser decomposto em Mississipiano (carbonífero inferior) e Pensilvaniano (carbonífero superior) nos Estados Unidos. Este sistema foi adotado para distinguir na maior parte como camadas de carvão que fazem parte do Pensilvaniano e a de rochas calcárias o Mississipiano.
    O período carbonífero proporcionou condições ideais para a formação de carvão, eventos biológicos diversos, geológicos, e climáticos marcaram este período. Uma das inovações evolucionárias carboníferas foi o ovo amniótico, que permitiu a exploração do meio terrestre por determinados tetrápodes.O ovo amniotico permitiu que os antepassados dos pássaros, mamíferos e dos répteis reproduzissem em terra impedindo dessecação do embrião. Havia também uma tendência a temperaturas suaves durante o carbonífero, que evidenciou a diminuição nos licófitas e insetos grandes e um aumento do número de samambaias gigantes.
    Geologicamente, houve uma colisão da Laurásia (Europa, Ásia e América do Norte) e a Gondwana (África, Austrália, Antártida e Ámérica do Sul) produziram os Apalaches, cadeia de montanhas da América do Norte e das montanhas hercinianas no Reino Unido. Uma colisão posterior da Sibéria e Europa criou os montes Urais.
    Estratigrafia:
    O período de Pensilvaniano é identificado pelas grandes jazidas de carvão que existem no mundo datadas desta época. Os fósseis de vida marinha caracterizam o período Mississipiano. Estes fósseis incluem corais solitários Syringopora, corais coloniais tubulares. Outros corais coloniais fósseis incluem Stelechophyllum e Siphonodendron. Outros fósseis índice são os conodontes, eles são utilizados internacionalmente para datar rochas do Mississipiano.
    Na vida animal crinóides briozoários em seu ápice. Expansão dos labirintodontes, dos quais surgem os cotilossaurus. Surgem os primeiros animais voadores os insetos.
    Na vida vegetal surgem enormes florestas de pteridófitas, plantas de esporos e tecidos vasculares. Surgimento das pteridospermas e destas as primeiras gimnospermas que possuíam sementes

Espécies do Devoniano

Floresta devoniana,as plantas sofreram uma grande evolução de pequenas plantas vasculares surgiram florestas de árvores ancestrais dos pinheiros.

     Dunkleosteus, um terrível predador com uma boca terrível capaz de entortar metal.


            Hineria,um predador não tão terrível quanto o dunkleosteus, mas capaz de comer tubarões no café.



 
Hinertpeton, um de nossos ancestrais tetrápodes.Ele ainda não estava adaptado totalmente ao ambiente terrestre pois de quando em quando tinha de voltar a água que estava cheia de predadores...

Devoniano



    No período Devoniano as plantas apresentam uma evolução incrível, dando origem as primeiras plantas pequenas. Ocorre o desenvolvimento de esporos que deram origem às gametófitas e o processo de fertilização, possibilitando assim o surgimento de plantas com sementes e árvores, que possibilitam a formação de florestas. Surgem peixes encouraçados, os placodermos, os quais aterrorizam os oceanos até o surgimento dos tubarões os quais dominaram os oceanos e estão por ai até hoje, surgem também os primeiros peixes ósseos.
    Ocorre um enorme desenvolvimento dos insetos que continuam a colonizar os ambientes terrestres, atingindo uma gama enorme de espécies e tamanhos nunca antes atingidos por criaturas terrestres.


Espécies do Siluriano




Plantas Vasculares,primeiras plantas terrestres.









Cephalaspis, um de nossos ancestrais,é anterior aos anfíbios, mas já se aventuram de certa forma em terra firme.Eles sobem os rios para por os ovos em lagoas seguras, pois o mar é esta repleto de predadores.Por isso ao longo do tempo foram se desenvolvendo pernas musculosas mas isso nós veremos mas pra frente...



Brontoscorpio, é ele mesmo só que agora mas ameaçador .Agora é o maior inimigo de nossos ancestrais.Justamente porque ele chegou em terra muito antes mesmo dos cephalaspis surgirem.
Porém ele não tinha uma coisa decisiva na evolução de nossos ancestrais:desenvolvimento da memória cerebral,pois os cephalaspis sempre se lembra do local da desova mas se um brontoscorpio acha a lagoa é por sorte...

Siluriano

O Siluriano é o período que vai desde 440 até 410 milhões de anos atrás, onde ocorre o derretimento das calotas polares, contribuindo para um aumento nos níveis dos oceanos, com os respectivos aparecimentos dos recifes de corais e o aparecimento dos peixes com mandíbulas. E é nesse período que tem-se inicio a colonização do meio terrestre, onde artrópodes vão em busca de alimento abundante e abrigo na úmida vegetação rasteira, ocorre também o aparecimento de plantas vasculares. Tornando-se muito comum os peixes nos oceanos e insetos como aracnídeos, miriápodes, hexápodes e centípedes.

Espécies do Ordoviciano

Brontoscorpio,ao contrário do Anomalocaris ele possuia uma armadura flexível e é o ancestral dos escorpiões.
                                                                                                         


                                              Um terrível ancestral dos cefalópodes




Como se percebe-se apartir do Ordoviciano aparecem invertebrados muito parecidos com os atuais.Sendo que de 400 milhões de atrás até hoje moluscos e artrópodes possuem a mesma forma básica de seus ancestrais.

Ordoviciano



No período Ordoviciano o norte dos trópicos era quase inteiramente oceano, e a maior parte terrestre do mundo foi confinada ao sul, o Gondwana. Durante todo o Ordoviciano, o Gondwana foi deslocado para o pólo sul e muito dele ficou debaixo d'água.
    O Ordoviciano é o mais conhecido pela presença de seus invertebrados marinhos diversos, incluindo graptozoários, trilobites e braquiopodes. Uma comunidade marinha típica conviveu com estes animais, algas vermelhas e verdes, peixes primitivos, cefalópodes, corais, crinóides, e gastrópodes. Mas recentemente, houve a evidência de esporos trietes que são similares àqueles de plantas primitivas terrestres, sugerindo que as plantas invadiram a terra neste período.
    O clima do ordoviciano era mais suave com temperaturas médias e a atmosfera muito úmida. Entretanto, quando o Gondwana se estabeleceu finalmente no pólo sul as geleiras maciças tomaram forma. Isto causou provavelmente extinções maciças que caracterizam o fim do Ordoviciano, em que 60% de todos os gêneros e 25% dos invertebrados marinhos de todas as famílias foram extintos.
Os limites do Ordoviciano são marcados pela ocorrência de graptozoários planctônicos. As rochas são geralmente os argilitos escuros, orgânico que carregam os restos dos graptolitos e podem ter sulfeto de ferro.
    Continentes desérticos , rebaixados por epirogênese e invadidos por extensos mares rasos. Orogênese Taconiana. Os graptozoários comuns nesse período são ótimos fósseis guias pois delimitam zonas bioestrátigráficas
    Na vida animal ocorre a primeira experiência em gigantismo artropodes marinhos com 2 metros aparecem os lamelibrânquios. A evolução dos protocordados desenvolveram os primeiros peixes sem mandíbulas
    Na vida vegetal aparecem os primeiros sinais de plantas terrestres como plantas primitivas que dariam origem as plantas vasculares.

Total de visualizações de página

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *